O carro elétrico vai salvar a humanidade.
Eu ia falar neste post de todas as maravilhas do carro elétrico, ser mais econômico, mais verde (ta na moda ser verde), a manutenção mecânica é menor, eles se carregam na tomada de casa, o rendimento do motor elétrico é melhor e etc.
Mas pro inferno com a parte besta, carro é, sempre foi, e sempre será feito pra dar prazer ao motorista, afinal transporte é coisa de ônibus e metro, carro foi feito pra ser prazeroso.ta compreendido!
Então aqui vai uma foto do tesla roadster, que o único problema pra mim, é o limitador de velocidade que segura o carro a 125 milhas por hora.
De resto é tudo sensacional, acabamento bonitinho, desenho mediano (não é tão bonitinho quanto um mustang, mas pelo menos faz curvas), e trás a coisa mais legal do mundo.
Um motor elétrico, com eficiência de 92%, o que pra trazer para uma linguagem que você conhece, significa que o seu uno andaria como um golf turbo e seria barato como uno, ou faria 70 kilometros com um litro de gasolina, mas por enquanto o importante é ganhar dinheiro vendendo baterias pra celulares e vendendo carros a gasolina, por que ninguém quer jogar anos de desenvolvimento gasto em cima do motores a combustão fora, ou seja, o grupo porsche(VW), o Gm, o Ford, o Toyota não terem interesse em fazer carros elétricos.
então, vamos ficar mais uma vez entalado na beira da evolução, esperando alguém fazer uma revolução pra mudar o rumo do processo pra ganhar dinheiro.
2 comentários:
Além das questões levantadas, gostaria de agragar, a nível de empecilho, a falta de infra-estrutura energética em caso de trocar totalmente a matriz energética dos transportes de térmica para elétrica
Bem, o Brasil tem bem mais rios do que petróleo.
O que, num diálogo de gente civilizada, seria traduzido por: considerando o atual nível de desenvolvimento da tecnologia para produção de energia elétrica(que pode ser obtida de diversas formas, ainda por cima) e a dificuldade de obtenção de recursos fósseis (e dessa vez eu vou me abster de falar do etanol,ok); bem, não parece tão difícil assim a mudança de matriz energética dos transportes.
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