terça-feira, 14 de abril de 2009

Prey, um indio atirando em alienigenas não é uma boa idéia

Prey, produzido pela 3D realms, trata de mais um FPS (First Person Shooter) que se passa durante uma invasão alienígena.
Lançado em 2006, ou seja, quando os games já não podiam mais conter coisas absurdas dentro, pelo menos você não podia lançar coisas completamente esquisitas, e o prey realmente é uma coisa...
o jogo começa com um indiozão, sabe o T.hawk do Street fighter?, olhando no espelho de uma banheiro sujo de um barzinho beira de estrada norte-americano, ( aquela ideia,você mais um dodge charger R/T 1970 cruzando a rodovia 66, substituir o dodge pela sua harley preferida para amantes de motos)ai o cara começa a reclamar da vida que as coisas não estão legais.
Sabe o mais legal, o indo se chama Tommy.sugestivo?
Eu reclamava que o gordon freeman( o cara do half-life) não falava nada, mas esse índio é tão chato que nem o nome dele eu me lembro, ou seja, lembre-se do ditado melhor parecer um idiota de boca calada, do que abrir a boca e não deixar sombra disso.
Sabe o mais legal, o indo se chama Tommy.sugestivo? Um pouco, mas eu só descobri depois de usar o google.
Os proximos 15 minutos se resumem a uma conversa entre você, o seu Avô( este que é aquele indiozão de cabelo branco chefe de tribo)e a sua ex-namorada ( índia bem gostosa, mas que por algum motivo eu não lembro o nome, pode ser que ela não tenha um nome mesmo...).
Como toda cena de conversa, não resta nada que você possa fazer, a não ser ficar andando pra um lado ou pro outro mexendo no fliperama indígena que tem em um canto no bar, e ouvir a sua EX te mandar pegar uma porcaria de uma chave inglesa suja ,que você deixou sobre o balcão do bar.
Tem mais 2 caras no bar, fazendo o que dois texanos sabem fazer, bebendo cerveja, eles chamam sua ex pra servir uma geladinha, fazem aquela piadinha e adivinha o que acontece?
você tem que brigar com os caras e descer a chave inglesa neles.
A ex te xinga, manda pra aquele lugar, fala que você é louco e etc. quando de repente o lugar sacode, treme, a primeira impresao é que vem um terremoto e o lugar vem abaixo, ai uma luz forte vem do topo do bar e começa sugar vocês 3 pra cima...abdução besta e banal...
ai quando você voltar a consciência, depois do loading, estará amarrado a uma espécie de plataforma crucificado que percorre uma espaço nave alienígena durante uns 20 minutos...borring is all...
ai aparece um ser do além te liberta e começa o jogo:
Andar, "resolver um enigma" e olha um inimigo, mata essa porra.
Se o jogo só continua-se assim, ainda dava pra passar, mas após um tempo de jogo, você cai em uma armadilha e vem a morrer. o que seria bom se tivesse ficado morto, enterrado com essa porra de índio.
 
No pós-morte o seu avô reaparece, e obviamente pra isso ele já foi morto, por uma maquina que sinceramente não tem o menor sentindo de existir, na maquina o avô é perfurado por uma espécie de estaca e depois dilacerado, em um canto da nave, ou seja, eles matam seu avo por matar e não pra servir de combustível pra espaço-nave ou pra qualquer coisa que justifique uma invasão.
O mano vovô, começa com uma baboseira sobre você ser o cherokee( o índio não o carro) e ter uma força mística dos guerreiros cherrokees...
resumo da opera, você ganha uma capacidade de sair do corpo atravessando barreiras de energia alienígena, um arco e flecha tosco, e no more game-over's baby.
toda vez que você morre, você volta pro santuário cherrokey, mete umas flechas em uns bichos voadores, os vermelhos dão vida, os azuis dão espírito, e volta com a quantidade de vida que você consegue acumular.
 
Então o que podemos concluir.
Que o Prey é um lixo de FPS, que copia tudo que foi feito, fazendo-o mal ,o índio não precisa desses poderes, porque não tem necessidade pra isso, os maiores enigmas que você encontra, se resumem a virar espírito, atravessar um campo de força, e desativar o mesmo campo de força, e continuar a andar.
os inimigos são opacos, eles são somente inimigos sem a menor graça e repetidos, resumem-se a copias do DooM, o índio carrega uma chave inglesa, o cara do half-life um pé-de-cabra, e ainda por cima não tem dificuldade nenhuma pois você não morre.
A primeira arma, tem capacidade de mirra telescópica, a segunda arma é um alienigema de 4 patas inseto explosivo, coisa digna de sessão da tarde com filme de terror trash ou do FPs do south park, é cu da galinha dá neles, a terceira arma tem que ser carregada em pod's pela nave com gelo ou fogo, essa é legal.
 
Bem, ainda não consegui chegar até o final do Prey, pois apesar desse besteirou todo, o time que executou o jogo é competente, mas competência não resolve roteiros idiotas, game desing ridículo, copia barata e mistureba tosca.
Por exemplo, Prey consegue brincar legal com portais dentro da nave, e com a gravidade, existe um pad que se você o acerta, a gravidade passa a apontar pro chão aonde estava o pad, o problema é que tudo é muito simples, mas não pense em Sonic 1.
Então podemos dizer que o Prey, não consegue ser uma destruição legal como Doom, não consegue ter um enredo legal como Half-life, e não serve para multiplayers como Unreal.
fique longe dessa merda!

domingo, 12 de abril de 2009

Assaltando Radios

Como o titulo sugere ai vai um video de como certas coisas que deviam ser dificies são simples.


O grande lance é que isso foi feito de primeira tentativa por pessoas inesperientes e
preucupadas em não quebrar o rádio, agora imagine bandidos preucupados em só levar o radio.